segunda-feira, 30 de junho de 2008

AT DO EURO STOXX 50

Na sequência da mensagem da passada 5ª feira ("DOW JONES EURO STOXX 50") é chegada a altura de fazer uma análise técnica a este índice e procurar prever com o maior rigor possível quais os níveis que serão capazes de oferecer maior resistência às quedas.

Na opinião de Dax Speculator estes níveis serão os 3372 e 3092, respectivamente, 61.8% e 76.2% de retracement de Fibonacci de todas as subidas desde Agosto 2004. Aqui fica o gráfico:





Para o DAX, a análise é semelhante mas este não deverá chegar aos 61.8%, ficando-se provavelmente pelos 38.2% ou 50% de retracement de Fibonacci (6420 ou 5886).

Mas desenganem-se os bulls porque este deverá ser o primeiro de dois "sucker rallys", que corresponderão à sub-ondas do tipo w2 e w4.

Uma boa semana,

Dax Specualtor

quinta-feira, 26 de junho de 2008

DOW JONES EURO STOXX 50

O Dow Jones Euro Stoxx 50 é, na opinião de Dax Speculator, o índice Europeu mais representativo valendo-lhe por isso o atributo de líder de todos os mercados Europeus.

Hoje, ao analisar o EURO STOXX 50 - o índice da Dow Jones para as 50 maiores empresas Europeias e, por isso, ainda mais importante do que o Xetra DAX ou o Footsie (FTSE), constatei que este está neste momento a validar a minha última análise de Elliot (ver em "ACTUALIZAÇÃO ELLIOT - DAX") onde foi dada como mais provável a hipótese da actual correcção em A-B-C ou bear market ser flat. Pois o A-B-C do EURO STOXX 50 nem sequer flat deverá ser. Deverá ser um A-B-C perfeitamente normal, onde a WB não chega aos níveis do início da WA e a WC quebra os mínimos da WA. Fica o gráfico mensal com o respectivo momentum muito bear deste índice:





De notar que, de momento, o S&P 500 ainda não quebrou em baixa em fecho no time frame diário os mínimos efectuados em Março deste ano e que se, tal venha a acontecer nos próximos dias (como tudo indica), reforçará o estatuto de líder do EURO STOXX 50.

Um bom fim-de-semana,

Dax Speculator

sexta-feira, 20 de junho de 2008

ENTREVISTA A JEREMY GRANTHAM

Estava a ler uma entrevista que Jeremy Grantham deu recentemente ao Canadiano "The Globe and Mail" e pareceu-me interessante traduzir as partes mais relevantes para Português. Quem quiser ler a entrevista original e em Inglês pode fazê-lo aqui. Eis a parte da entrevista que considero mais interessante traduzida:

Jeremy Grantham, um reputado investidor orientado para a análise ao valor (análise fundamental), reconhece sempre uma bolha e sabe bem quais os riscos associados a estas - às vezes com grande custo inicial. Na altura da bolha da Internet na década de 1990, a GMO, uma gestora de gestores de fundos com base em Boston, perdeu cerca de 45 por cento dos seus fundos sob gestão quando os investidores procuraram empresas com estratégias mais sexys. É claro que a sua sólida análise e avaliações do risco foram depois validadas e seus clientes mais fiéis foram muito bem recompensados.

Em 2006, o Sr. Grantham, cuja empresa administra cerca de 145 bilhões (US Dollar), alertou que a implosão do mercado mundial de crédito estava para breve. E ele não tem visto nada desde o início do cataclismo creditício do ano passado que o convença que o pior já terá passado.

Tem vindo a estabelecer comparações entre o que está acontecendo hoje e o que aconteceu no início da Grande Depressão.

Estamos numa fase semelhante à de 1929-30, onde tivemos um choque para o sistema. Mas os efeitos secundários - menor consumo, as margens de lucro mais baixas, menor PIB, menor emprego, o comércio global mais baixo - estão a começar a repercurtirem-se através do sistema. Eles (os efeitos secundários) têm vindo a ser mais ou menos ignorados porque ainda são bastante reduzidos. Demora cerca de 1 ano, 18 meses ou até mais tempo para que alguns destes efeitos comecem a aparecer.

Portanto não vai haver melhorias, nem de curto prazo então?

É muito difícil torturar a economia, pensar que pode espremer a liquidez, ver o seu maior bem - a habitação - duramente atingida com desvalorizações de 15% e, depois, talvez mais 15% e tudo isso numa sociedade sobre-alavancada, sem ter um efeito negativo sustentado de uns 2 ou 3 anos. Tenho certeza que teremos esse efeito negativo.

No entanto o mercado de acções não parece concordar. Os investidores estão tratando isso como um problema de curto prazo que será brevemente corrigido.

Eles [Wall Street] odeiam qualquer coisa negativa. E tudo isso cresceu junto com o risco moral e o da crise de crédito. Eles têm uma quase patológica aversão a uma opinião negativa, mesmo que honesta, o que em si é um triste estado de coisas. Mas o que nunca chega aos mercados são longos atrasos (os mercados apercebem rapidamente de qual será o estado de coisas num futuro de 3 a 6 meses e descontam logo).

E o que é que pensa que finalmente irá persuadir os mercados accionistas?

Os dados fundamentais. Pode não ser no próximo mês porque as pessoas cometem um erro sistemático sobre a forma de tratar o dólar fraco (US Dollar), que afecta 45% dos rendimentos do S & P 500 que vêm do exterior.

Pode dar-nos um exemplo de como os lucros estão a ser mal interpretados?

Se o dólar cair 18% em relação ao euro, em seguida todos os seus lucros na Alemanha são valorizados em 18% na rúbrica de ganhos cambiais. Bang, tão simples como isso. Digamos que você tem 6% e um crescimento natural em 18% valorização cambial. Você tem um aumento de 24% proveniente da sua filial Alemã. No próximo ano, os 6% podem descer apenas para uns 4%, mas o dólar valorizou-se… e o seu crescimento é zero.

Fonte: Brian Milner, The Globe and Mail, 17 de junho de 2008.

PS: acrescentei recentemente 2 novas funcionalidades:

  1. Uma lista de etiquetas do lado esquerdo e mais ao menos a meio do blog para ser mais fácil encontrar mensagens relacionadas com determinado assunto;
  2. Uma playlist (lista de músicas) também do lado esquerdo e um pouco abaixo das etiquetas, que começa com músicas de Andrea Bocelli mas que irá variando de modo a tornar a "estadia" no blog mais relaxada. Espero que gostem... ;-)

Bom fim-de-semana,

Dax Speculator

quarta-feira, 18 de junho de 2008

ACTUALIZAÇÃO ELLIOT - DAX

Hoje vou fazer uma actualização à contagem de Elliot que sempre considerei como mais provável e mais correcta: um gigantesco A-B-C correctivo do tipo plano - flat em Inglês - (ver contagem para o SPX em "ELLIOT COUNTING UPDATE" ou o mais antigo "ELLIOT: PERSPECTIVA MAIS ALARGADA").

Em Março passado considerei como ainda sendo possível um A-B-C do tipo irregular (ver "38.2%") mas menos provável, tendo-lhe atribuido uma probabilidade de 15 a 25% (ver comentários). Esta possibilidade desaparecerá se o DAX quebrar em fecho os mínimos de Março - na zona dos 6200 - e o SPX quebrar a zona dos 1250 visto que teremos com esse breakout um lower high confirmado.

E porquê que tenho tudo algumas dúvidas entre estas 2 possibilidades? Porque os retracements de Fibonacci da wb (correcção dos 4200 aos 3600 no gráfico) no Dax e no Eurostoxx50 são apenas de 38.2% e de 23.6% no S&P 500, o que não é muito usual neste tipo de onda que costuma ter retracements na ordem dos 50% a 61.8%. Estando a dúvida justificada, vejamos a contagem de Elliot
actualizada para o DAX:



A reforçar esta contagem, vou acrescentar à lista elaborada inicialmente em "E AGORA?" mais 3 factores bearish (ver no final da lista que se segue, a negrito). Vamos então rever estes factores...


Os factores bullish são
:

  • Eleições Americanas em Novembro (É sabido que existe o chamado ciclo presidencial nos mercados de capitiais e está mais que provado que este é um dos mais importantes ciclos, com uma duração de 4 anos);
  • Forte estímulo por parte da FED ao baixar as taxas de juro 7 vezes consecutivas para os 2%;
  • Estímulo fiscal por parte da administração Americana ("Rebate check");
  • Jogos Olímpicos em Agosto na China e Europeu de Futebol em Junho na Austria e Suiça;
  • Forte referência e suporte nos 38.2% de Fibonacci ("38.2%!");
  • Possível descida da inflação causada pela descida das componentes relativas à energia e matérias primas.


E os factores bearish são:

  • Economia Americana continua muito débil com os sectores da construção, financeiro e serviços relacionados já em recessão e a ameaçarem, por contágio, outras áreas da economia;
  • Espectro de mais falências e continuadas perdas no sector financeiro que, pelas mais recentes estimativas, deverão aumentar em 170 mil milhões de dólares as já reconhecidas perdas de 380 mil milhões de dólares, podendo assim alcançar valores na ordem dos 550 mil milhões de dólares;
  • Forte e continuada pressão no consumidor Americano - causada pelo rebentamento da bolha imobiliária e do crédito, subida do desemprego e, até agora, da inflação - deverá limitar o crescimento do consumo;
  • Economia Europeia a dar já sinais de debilidade (desafiando os defensores do decoupling) com a Alemanha a crescer apenas 0.5% no 1º trimestre de 2008 relativamente ao mesmo trimestre de 2007 (no qual tinha crescido 1%);
  • Resultados das corporações Americanas, influenciados negativamente pela recente queda do crescimento Europeu, poderão continuar a decepcionar Wall Street;
  • Possível - embora menos provável - subida da inflação causada pela continuada subida das componentes relativas à energia e matérias primas.
  • Mercados continuam abaixo das importantes referências quebradas em Janeiro nos principais índices que, no S&P 500, se situam nos [1430;1470];
  • Aumento brusco do índice ARMS referido em "ARMS INDEX";
  • Os sucessivos aumentos de capital no sector financeiro que, históricamente, estão correlacionados com maus ou pelo menos medíocres desempenhos nos mercados;
  • A 2ª maior economia do mundo - a economia Japonesa dá já sinais de arrefecimento (pelo menos é isso que dão a entender as actas do BoJ divulgadas esta semana).

O actual estado de negação em que Wall Street se encontra é grotesco: aparecem quase todas as semanas diversos "analistas" a declararem que o sector imobilário dos EUA já terá batido no fundo de cada vez que sai um dado mais positivo relativo a esse sector. Outros "entendidos" acreditam que a recessão não será para já e que o pior terá já passado ou que as economias emergentes serão capazes de suportar o crescimento golobal.

Felizmente existe um lado positivo se esta minha análise se concretizar: teremos possibilidade de constituir uma carteira de excelentes empresas - que Dax Speculator divulgará oportunamente e à medida que as analisar - capazes de oferecerem aos seus accionistas retornos superiores a 15% anuais no longo prazo, à lá Warren Buffett :-)

Boa sorte para Portugal logo em Basel,

Dax Speculator

terça-feira, 17 de junho de 2008

INFLAÇÃO

Estando a questão da inflação permanentemente na mira dos média, Dax Speculator considera pertinente analisar friamente esta questão a fim de poder dar uma espectativa correcta para os próximos trimestres.

A inflação dos últimos anos tem sido elevada mas não se pode nem se deve dramatizar - arte na qual os média são especialistas - pois esta ainda não chegou aos salários, não tendo por isso entrado em espiral (*).

A inflação tem sido influenciada principalmente pela subida generalizada das matérias primas tais como o crude, o trigo, o milho, a soja, etc... Como estas matérias primas aumentam, aumenta tudo: os transportes, o pão, a carne... enfim aumenta tudo em cadeia. Assim, para poder prever correctamente a evolução da inflação para os próximos trimestres, põe-se a seguinte pergunta:

Como será a evolução das matérias primas nos próximos meses?


Enquanto alguns apregoam "desinteressadamente" um crude nos 250 dólares em 2009 (ver aqui), Dax Speculator vê como muito improvável este cenário e explica porquê e o que o poderá fazer mudar de opinião. Mas primeiro vamos ver 2 gráficos:





Estes 2 gráficos mostram a evolução da cotação do Ouro de 2001 a 2003 e de meados de 2005 até hoje. Como se pode ver no 1º gráfico, o Ouro começou a subir no 1º trimestre de 2001 mas o crude ainda continuou a descer até ao último trimestre desse ano. No 2º gráfico também se verificou o mesmo, mas inversamente, em 2006 e 2007:

  • Enquanto o Ouro começou a corrigir em Maio 2006, o crude ainda subiu até Julho desse ano;
  • Enquanto o Ouro começou a corrigir em Março 2007, o crude ainda subiu até ao passado mês de Maio, restando saber qual será o fecho no fim deste mês.

Onde quero chegar com isso? Como os mercados estão relaccionados uns com os outros, é natural que o crude e todas as outras matérias primas comecem a corrigir em breve, seguindo as pisadas do Ouro. E com isso a inflação irá pelo menos estabilizar mas é possível que até venha a descer.

Esta é a minha análise. Só mudarei de opinião se o Ouro começar novamente a subir e quebrar a barreira dos 1000 dólares.

Enquanto escrevia esta análise, o ZEW saiu nos -52.4, muito abaixo do esperado. Dax Speculator considera este dado uma mensagem clara da parte dos empresários Alemães aos burocratas do BCE: subam as taxas à vontade que nós já deitamos a toalha ao chão!

(*) - Quando a inflação chega aos salários, esta torna-se muito difícil de contrariar sendo que a a forma de a combater é normalmente via aumentos drásticos das taxas de juro e, consequentemente, da taxa de desemprego.

Uma boa semana,

Dax Speculator

quarta-feira, 11 de junho de 2008

ARMS INDEX

Hoje, ao analisar o gráfico mensal do S&P 500, reparei que o indicador "ARMS Index" está em máximos absolutos. Claro que o mês ainda não acabou e, por isso, este indicador poderá fechar o mês mais abaixo mas de quaquer forma isso não augura nada bom para os mercados. Cá está o gráfico:




O que é o "ARMS Index", também conhecido por "TRIN Index"? É um indicador criado por Richard W. Arms e é calculado pela seguinte fórmula:

(n.º acções positivas/n.º acções negativas) / (volume subidas/ volume descidas).

Tudo isto não é nada que me surpreenda pois há muito tempo que estou bearish para o longo prazo mas nunca pensei que a situação técnica dos mercados se deteriorasse tão rapidamente...

Finalmente e por falar em deteriorar, eis o que o presidente da agência de rating S&P disse recentemente aos media acerca da negociação que está a decorrer entre o Procurador-Geral de Nova Iorque e a S&P sobre as práticas de negócio desta última:

"the deal that is still being negotiated will help ensure our ratings process continues to be of the highest quality."

Depois de tais afirmações,
Dax Speculator sente-se muito mais confortável e seguro, LOL!

Boa semana,

Dax Speculator

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Who's going to fail?

At the end of last year I considered to post a message in which I was trying to guess what would be the first major bank to fail (to bankrupt or be bailed out).

I did not published the message because it seemed to me too soon to make that kind of "puzzles" with the information I had at the time. Either way my list was at the time, in descending order of probability of bankruptcy, the following:

Bank of America
Wachovia
Merrill Lynch
Morgan Stanley
Goldman Sachs
Bear Sterns
HSBC
UBS
Deutsche Bank
BNP Paribas
BCP


Bear Sterns failed and, despite appearing on my list, it was not the one I considered as the most likely at the time.

After considering further information about some of these institutions and others, I think it is appropriate to update the list. I took off the list those institutions that seems to me stronger like Goldman Sach, HSBC, BNP Paribas and Bear Sterns that already went bankrupt. I added others that seems to me now more vulnerable like Citibank (which continues to sell credit cards in shopping malls), Lehman Brothers (for which they have been a series of bad news / rumors lately) and Société General who was recently involved in the famous "Jerôme Kerviel" issue. UBS, Deutsche Bank and BCP rose on the list because I consider them weaker now than at the end of last year. Here is the updated list:

Citibank
Lehman Brothers
Bank of America
Wachovia
UBS
Deutsche Bank
BCP
Merrill Lynch
Morgan Stanley
Société General


I want to draw attention to the fact that this list is only a list of probabilities, nothing more. Hence, it isn't any recommendation to buy or sell those or any assets but merely a reminder for those who are eventually invested or thinking of investing some of those companies.

Good investments,

Dax Speculator

QUEM VAI FALHAR?

No final do ano passado estive para publicar uma mensagem na qual tentava adivinhar qual seria o 1º grande banco a falhar (falir).

Não publiquei a mensagem porque pareceu-me muito cedo na altura para este tipo de "adivinhas". De qualquer forma a minha lista era na altura, por ordem decrescente de probabilidade de falência, a seguinte:

Bank of America
Wachovia
Merrill Lynch
Morgan Stanley
Goldman Sachs
Bear Sterns
HSBC
UBS
Deutsche Bank
BNP Paribas
BCP

Quem falhou de facto foi o Bear Sterns que, apesar de constar na minha lista, não era aquele que eu considerava como mais provável.

Depois de ter analisado mais elementos acerca dalgumas destas instituições, parece-me oportuno uma actualização à lista. Retirei desta aquelas instituições que me parecem mais robustas tal como o Goldman Sachs, o HSBC, o BNP Paribas e o Bear Sterns que já faliu. Acrescentei outras que me parecem agora mais fragilizadas tal como o Citibank (que continua a vender cartões de crédito nos shoppings), o Lehman Brothers (relativamente ao qual têm vindo uma série de más notícias/rumores ultimamente) e a Société General que esteve recentemente envolvido no celébre e mediático caso "Jerôme Kerviel". O UBS, o Deutsche Bank e o BCP subiram na lista porque os considero também mais fragilizados agora do que no final do ano passado. Aqui está a lista actualizada:

Citibank
Lehman Brothers
Bank of America
Wachovia
UBS
Deutsche Bank

BCP
Merrill Lynch
Morgan Stanley
Société General

Quero chamar a atenção para o facto de essa lista ser apenas uma lista de probabilidades, nada mais. Não constituiu, por isso, qualquer tipo de recomendação de compra ou venda de activos mas apenas uma chamada de atenção para quem estiver eventualmente investido ou a pensar em investir nalgum destes títulos.

Bons investimentos,

Dax Speculator

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Dados Macro

Hoje vou destacar os dados macro-económicos que serão divulgados esta semana nos EUA e na Alemanha. Teremos então como principais indicadores macro-económicos, os seguintes:

  • Dia 2 de Junho às 15H00, será divulgado o Indice "ISM Manufacturing" - Institute for Supply Management's - referente ao mês de Maio (é esperado um valor entre os 48 e 49);
  • Dia 3 de Junho às 15H00, serão conhecidas as Encomendas à Indústria (Factory Orders) referentes ao mês de Abril (é esperado um aumento de 0.1%). Este dado tem estado particularmente forte relativamente a outros que indicam já um ambiente pré-recessivo. No entanto, Dax Speculator chama a atenção para um componente que não tem parado de subir: as encomendas por satisfazer (Unfilled Orders) que indicam que nem tudo está bem com este número;
  • Dia 5 de Junho às 11H00, serão divulgadas as Encomendas à Indústria na Alemanha relativamente ao mês de Abril (0.5% é a variação mensal esperada). Dax Speculator chama também aqui atenção ao facto de a variação anual deste dado ser de -5%, em consonância com uma economia em ambiente pré-recessivo;
  • Dia 6 de Junho às 13H30, serão publicados simultaneamente o Rendimento Médio Horário, a variação do Emprego Não-Agrícola e a Taxa de Desemprego relativos ao mês de Maio (são esperados, respectivamente, -52K, 0.2% e 5.1%).

Boa semana,

Dax Speculator