Este é um claro sinal de ruptura com este governo demissionário, cuja principal preocupação parece ser o marketing e não a gestão responsável das frágeis finanças do país.
Sendo assim, quem sobra como comprador? Assim, a primeira vista só resta o BCE que irá provavelmente aproveitar a ocasião para pressionar fortemente José Sócrates a pedir ajuda externa e deixar o faz de conta para as próximas eleições legislativas...
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